Te Puia, Rotorua, NZ, com crianças
A gente recebeu 30% de desconto na entrada da família e fomos lá em agosto de 2016.
Te Puia é um vale termal em Rotorua. É bem famoso por causa do maior gêiser ativo do hemisfério sul, o Pohutu. Continue para ver o achamos do Te Puia, Rotorua, NZ, com crianças!
A primeira impressão…
Chegamos lá pouco antes das 11 da manhã, pegamos nossos tickets de entrada do parque e do show.
A primeira coisa que se vê são os 12 guardiões, ou Te Heketanga a Rangi. É bem impressionante ver os 12 rostos esculpidos em madeira ao redor de nós: as crianças ficaram com um pouco assustadas no começo, mas passou assim que começamos a conversar sobre eles e fomos lendo as descrições de cada guardião.
Alguns deles são feitos para serem ameaçadores e, assim, manter o perigo longe.
O passeio guiado do Te Puia para famílias
Tivemos um passeio guiado (incluso no valor da entrada para todos os visitantes) que durou cerca de 1 hora e foi bem informativo.
Nosso guia nos levou para ver o Marae (as 2 casas de reunião e a casinha de estoque), falou sobre como as história Māori foi gravada em esculturas de madeira, sobre a linguagem, como os primeiros Māoris chegaram na NZ.
Ele nos levou para ver as escolas de escultura e de tecelagem tradicionais. Foi bem legal ver de perto como eles trabalham, apesar de que eu não ia querer ou nem conseguir trabalhar e aprender lá, com milhares de turistas tirando foto, gravando vídeos e olhando. E falando alto.
Por último, o guia nos levou para ver o gêiser em erupção – bem legal!
Foi o nosso primeiro encontro com um gêiser e nós ficamos sem palavras! É enorme, poderoso, impressionante!
A apresentação cultural do Te Puia com crianças
A gente teve que ir parar de ver o gêiser porque a gente tinha a apresentação cultural marcada para as 12.
Esse show foi a melhor parte do dia para mim. Começou antes da gente entrar no Te aronui (a casa de reuniões especial). Eles escolheram um dos visitantes para ser o chefe para a tribo visitante (a tribo dos turistas que estavam lá pra ver o show) e fomos cumprimentados do jeito Māori.
Entramos na casa e sentamos, e logo o show começou, com músicas, dança com poi (uma bolinha do tamanho de uma bola de tênis com uma cordinha), jogo com varetas e o Haka.
Foi bem curtinho, menos de 1 hora, mas foi muito legal. É bonito do começo ao fim. Eu queria que tivesse durado mais.
No final, tivemos tempo para tirar fotos com os atores – as crianças não quiseram, mas o Angelo se divertiu.
O que fazer em Te Puia
Depois do show, fomos comer nossos sanduíches em uma das muitas mesinhas de picnic espalhadas pelo lugar. Você pode levar comida tranquilo, mas também tem um restaurante lá dentro.
Passamos o resto da tarde andando e foi incrível! A gente se divertiu muito! É bem mal cheiroso, mas tinha tanta coisa para ver…
Minhas crianças adoraram que, perto do gêiser, o chão era quentinho! Em alguns lugares, chegava a ser bem quente (não o suficiente pra queimar, mas para não dar para ficar com a mão parada lá por muito tempo).
Eu amei o gêiser, claro, mas a caminhada com várias histórias e lendas Māori foram o que eu mais gostei de fazer. Tem tanta coisa que eu nem fazia ideia!
Também foi legal ver o forno natural, piscinas de lama borbulhante gigantes, poças coloridas e pedras soltando fumaça.
Aparentemente, tem uma vila Māori modelo mostrando a vida antes da invasão européia, mas a gente não viu. Dá pra imaginar o tamanho do lugar. A gente andou por 5 das 6 horas que ficamos lá.
Fomos embora às 5, cansados, felizes e cheios de novos conhecimentos.
Para finalizar…
É um lugar muito interessante, cheio de cultura, vida e oportunidades de aprendizado. Não é barato, mas eu acredito que valha cada centavo.
Nosso vídeo com os melhores momentos do Te Puia acompanhado por uma canção Maori.
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[…] Te Puia é outra área termal, aonde fica o gêiser Pohutu. É pago e não é barato. Existem passes diferentes, que dão acesso à atividades/comida/shows diferentes (veja os preços aqui). A gente fez o Te Rā + Haka, que dava acesso ao parque, um tour guiado de 1 hora e um show māori, e custou NZ$ 173 para a família toda em 2016. Tem um post do Zé sobre ele. […]
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