Tchau, Brasil! Nos vemos logo!

Esse é o último post (por enquanto) da nossa série ‘Brasil’. Estivemos por lá entre outubro de 2016 à janeiro de 2017.

A gente chegou pensando em viajar pelo Brasil pra caramba, mas acabamos passando muito tempo doentes. Acho que ficamos um mês doentes – asma, resfriados, alergias, problemas digestivos, febres e sei lá mais o quê. Ficamos doentes por quase todo o primeiro mês e depois um pouco aqui e ali. Não foi legal.
Quando melhoramos, já era quase férias de verão e tudo estava muito caro e impossível.
Acabamos fazendo bem pouco nessa viagem.

Mas ainda foi bom.

salvador bomfim church

Salvador e suas fitinhas do Senhor do Bomfim

Salvador foi nossa ‘primeira’ viagem e foi uma delícia. Teve seus problemas, claro, mas tinha a praia, o sol e a gente aproveitou.

Também fomos pra Ilha Comprida – e aproveitamos pra fazer Cananéia e Ilha do Cardoso – não gostamos.

A maior parte do tempo, porém, foi entre Itanhaém e Mogi das Cruzes. Infelizmente, não aproveitamos Mogi tanto quando a gente deveria. A gente ficava indo e voltando para São Paulo.

Como a gente teve a sorte de encontrar a Hertz, que nos ofereceu um super pacote mensal, conseguimos ter um carro por toda a nossa estadia.

Uma das coisas mais legais que a gente fez foi passar uma tarde jogando Escape no Escape60.

Comemos comidas deliciosas, incluindo o pastel de feira!

a cubana ice cream salvador

Delicioso sorvete de cupuaçu do A Cubana, Salvador

A gente não pagou aluguel e pagou muito pouco das despesas porque minha mãe e meu tio pagaram por tudo e se recusaram a deixar a gente pagar. Graças à eles, sobrou um dinheiro pra gente comer fora muitas vezes.

Nossa última noite foi no hotel Matiz , um hotel perto do aeroporto. O hotel era limpo, arrumado e foi bem tranquilo.

Decidimos passar a noite lá porque nosso vôo era bem cedo e a gente precisava acordar antes das 6 da manhã, mas principalmente porque a gente queria evitar as despedidas tristes. A gente quis que a passagem pelo Brasil terminasse feliz para as crianças, e não triste e infeliz. Claro, a noite no hotel foi triste e bem murcha, mas todo mundo acordou e entrou no avião feliz e contente, que é o que a gente queria. Objetivo conquistado.
Da última vez (em 2014) que a gente deixou o Brasil, o teve uma super febre no dia da viagem, porque é assim que ele externaliza a tristeza dele. Foi um vôo horrível pra nós, imagina pra ele. Além do Zé febril, as outras crianças estavam mal humoradas, tristes e fechadas. Não era uma experiência que a gente queria repetir.

O importante dessa viagem foram, para nós, as pessoas. Nossos amigos e familiares, vocês fizeram nossa viagem valer a pena. Sim, foi difícil algumas vezes, mas a gente agradece do fundo do coração por todo o tempo, trabalho e tudo o mais que vocês gastaram com a gente.

brazil

Tchau, Brasil!

Obrigada, Brasil! Nos vemos em breve!

2 respostas

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  1. […] se você estiver pagando, o cuidado é o mesmo na maioria do mundo. Usamos hospitais na NZ, Japão, Brasil, Uruguai, Chile, Bolívia e Colômbia e não vimos diferença. Tirando o preço, claro. O cuidado […]

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